quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

atividade didática

Atividade didática
Para que o professor desenvolva esta atividade didática com seus alunos é necessário, em primeiro lugar que cada um tenha o seu e-mail pessoal.
O professor pode sugerir o assunto ou, dentro de determinado tema, deixar que cada um escolha o que mais lhe agradar. Gravam em disquete, CD ou pen-drive os endereços, artigos e imagens mais interessantes, fazem anotações com rápidos comentários, as descobertas e resultados são socializados, disutidos e comparados. O papel do professor é de acompanhar cada aluno, resolver suas dúvidas e divulgar as melhores descolbertas.
As aulas na Internet se alternam com as habituais. Podem surgir outros temas de interesse do aluno, que serão desenvolvidos sob supervisão do professor. Esses temas poderão ou não ser apresentados em sala de aula.


( Como utilizar a Internet na educação - José Manuel Moran )
( artigos acadêmicos sobre Ferramentas virtuais de comunicação - todos os artigos - artigos recentes)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Atividade 2

Ferramentas Virtuais
Nos tempos modernos, a comunicação é imediata, não existem fronteiras nem caminhos, para realizá-la o homem usa as ferramentas virtuais:
Msn: um bate-papo, troca de informações, textos, arquivos,voz, em tempo real.

E-mail: substitui as cartas, traz as informações de cunho profissional ou pessoal.

Orkut:é o site de relacionamento mais usado.

Site: buscadores e meta-buscadores - disponíveis na Internet, busca informações disponibilizadas na rede através de mecanismos de indexação, repetição, prioridade etc.
* 3 ícones: Google, Yahoo e MSN Serch.
* Existem os buscadores com PHD e os específicos de blogs.

Bate-papo ou chat: está tornando-se obsoleto, é mais utilizado no uso corporativo, as grandes empresas estão aliando ao Call Center o Chat Center. permite que reclamações, sugestões e dúvidas sejam esclarecidas instantaneamente.

Telefonia Virtual: programas que permitem fazer ligações via IP, para ligações locais, nacionais e internacionais.

AVA: Ambientes Virtuais de Aprendizagem - que possibilita interação e comunicação entre professores e alunos, através de debates, fóruns, chats, textos e e-mail, enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem.

Blogs: é um diário onde se pode discutir e abordar diversos assuntos. O que antigamente era utilizado pelas adolescentes hoje serve a quem desejar fazer uso dele.



www.google.com.br. - Arlete Martini - Ferramentas Virtuais de Comunicação

Gustavo Moura/blog: A Internet - Comunicação virtual: malha...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

É possível modificar a forma de ensinar?

É possível e necessário modificar a forma de ensinar, hoje, quando a globalização e a tecnologia se colocam como concorrentes e nós, logicamente, perdemos em todos os aspectos. O professor hoje é útil principalmente no aspecto emocional da didática, é preciso que o aluno deseje aprender, conhecer mais.
Para o aluno é interessante o jogo de personalidade entre os professores, este é "legal", aquele é "chato", gosto mais do outro..., e impressionante é vermos como isto reflete nos resultados: "Não gosto da matéria, mas o professor é demais!", ou vice-versa, e por gostar do professor ele se esforça, e aprende.
O professor pode encarnar vários papéis: o de pai/mãe, amigo, colega, parece que menos o de professor. É preciso que haja empatia para que o trabalho se desenvolva e tenha êxito.
O professor Moran traz, em seu texto Modificar a forma de ensinar, que todo educador precisa surpreender e cativar seus alunos sempre. O que vemos são professores cansados, desmotivados, parecendo pensar que ele não tem nada a ver com o que está acontecendo, entra na sala, vomita o conteúdo e respira aliviado quando a aula termina.
Quanto a gostar dos alunos, encontramos professores se preparando para batalhar homéricas contra um inimigo que parece ser perigoso e imbatível: o aluno. Há professores que se referem a eles como seres capazes de proezas inimagináveis, a maior delas é tirar o professor do seu eixo. Nesse momento o adulto se nivela à criança ou adolescente e não sabemos quem está com a razão.
O professor Moran sugere atividades e atitudes bastante interessantes que poderemos citar aqui:
* Negociar com o aluno os sub-temas de uma pesquisa, forma de apresentação e divulgação;
* Planejamento flexível e criatividade sinérgica;
* Adaptar os programas criando conecções com o cotidianos, com o inesperado, levando à investigação;
* Traçar linhas de ação pedagógica maiores, que norteiem as ações individuais;
* Flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, novos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação;
* As informações são muitas, saber escolher as mais significativas para a nossa vida:
* As tecnologias trazem trazem todas as informações, o professor deve ajudar o aluno a interpretá-las, relacioná-las e contextualizá-las;
* Detectar o momento em que o aluno está pronto, maduro para incorporar a real significação da informação;
* É importante começar pelo positivo, pelo incentivo, pela esperança, pelo apoio na capacidade de aprender e de mudar de cada um;
*Devemos levar o aluno a acreditar em si, sentir-se seguro e valorizado como pessoa;
* Se o aluno acredita em si, será mais fácil trabalhar os limites, a disciplina, o equilíbrio entre direitos e deveres,, a dimensão grupal e social.

Referência bibliográfica - ver http://www.eca.usp.br/prof/moran/modificar.htm

Projeto de aula - A interpretação de textos do livro do aluno

O governo federal, MEC/PNLD, disponibilizam o livro didático para uso do aluno de todas as escolas públicas brasileiras. Existem critérios, análise e ampla divulgação para que o professor possa escolher o melhor, mas será realmente o melhor? É muito complicado saber qual é o melhor livro, nenhum contempla tudo aquilo que se pretende trabalhar, talvez vários deles tragam o que é necessário, mas não se pode escolher vários, apenas um, e este é o grande problema.
Geralmente o professor de Língua Portuguesa prioriza um aspecto do estudo da disciplina, a interpretação de textos, produção, a gramática ou o estudo da linguagem, e é focado neste aspecto que ele escolhe o livro.
Na última escolha, em 2007, em Aquidauana, o nosso pensamento foi o de escolher após análise dos textos para estudo, visto que hoje é primordial que o aluno saiba compreender o que lê.
Deparamo-nos, ao iniciar o trabalho com os livros escolhidos, com um grande problema, o aluno parece não fazer uma leitura interpretativa, muitos apenas decodificam o código, mostram indecisão ou até completa incompreensão diante das questões referentes ao texto. O que fazer?
É preciso pensar rápido numa solução. O que pudemos fazer foram tentativas: ler junto com o aluno, tentar fazê-lo entender as partes do texto para depois levá-lo a ter uma idéia geral.Analisar cada questão, esclarecer para o aluno aquilo que queremos. Mesmo assi, alguns não conseguem alcançar os objetivos. É desesperador.
Levando-se em conta que não contamos com nada mais que com o livro didático, é trabalhar com paciência e resignação, e tentar fazer com que a escola passe a priorizar desde as séries iniciais o estudo de textos, orais, reais, ficcionais, escritos, impressos etc.